Muitos casais gostariam de ter filhos. Mas, problemas com um dos parceiros ou mesmo os dois impedem de realizar esse sonho. Em Ribeirão Preto o Hospital das Clínicas é especialista em reprodução assistida.
São cerca de 300 casais atendidos por ano e 60% do resultado é positivo.
A primeira criança concebida artificialmente foi Louise Brown, em 25 de julho de 1978, nos EUA. Existem dois tipos de reprodução assistida: a inseminação intra-uterina que consiste na injeção de espermatozóides vivos dentro do útero; e a reprodução “in vitro”, no qual o óvulo e o espermatozóide são retirados do casal fecundando em um meio artificial e o embrião é colocado na mulher.
A técnica pode ser feita também em clínicas particulares, que o valor gera em torno de dez mil reais ou pelo SUS que é gratuito e a paciente paga apenas a medicação. “Primeiro o casal tem que procurar o posto de saúde perto da sua casa. Constando a dificuldade de engravidar eles encaminham o casal para o HC que entram em uma fila de espera”, disse a doutora Rosana Reis, médica especialista em reprodução assistida do HC Ribeirão Preto.
A produtora teatral, Camila Onofre Silva, fez o método três vezes em uma clínica particular e o resultado foi negativo. “Vamos continuar tentando só que dessa vez vamos esperar ser chamados pelo HC”, ela conta.
A faixa etária de atendimento no HC Ribeirão é de mulheres entre 18 a 38 anos. “Após essa idade fica mais difícil e perigoso tentar engravidar”, afirma a doutora Rosana Reis.Para casais interessados em engravidar é preciso entrar em contato com o posto médico mais próximo de sua residência e constatando a dificuldade de engravidar irão encaminhar para o tratamento no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
São cerca de 300 casais atendidos por ano e 60% do resultado é positivo.
A primeira criança concebida artificialmente foi Louise Brown, em 25 de julho de 1978, nos EUA. Existem dois tipos de reprodução assistida: a inseminação intra-uterina que consiste na injeção de espermatozóides vivos dentro do útero; e a reprodução “in vitro”, no qual o óvulo e o espermatozóide são retirados do casal fecundando em um meio artificial e o embrião é colocado na mulher.
A técnica pode ser feita também em clínicas particulares, que o valor gera em torno de dez mil reais ou pelo SUS que é gratuito e a paciente paga apenas a medicação. “Primeiro o casal tem que procurar o posto de saúde perto da sua casa. Constando a dificuldade de engravidar eles encaminham o casal para o HC que entram em uma fila de espera”, disse a doutora Rosana Reis, médica especialista em reprodução assistida do HC Ribeirão Preto.
A produtora teatral, Camila Onofre Silva, fez o método três vezes em uma clínica particular e o resultado foi negativo. “Vamos continuar tentando só que dessa vez vamos esperar ser chamados pelo HC”, ela conta.
A faixa etária de atendimento no HC Ribeirão é de mulheres entre 18 a 38 anos. “Após essa idade fica mais difícil e perigoso tentar engravidar”, afirma a doutora Rosana Reis.Para casais interessados em engravidar é preciso entrar em contato com o posto médico mais próximo de sua residência e constatando a dificuldade de engravidar irão encaminhar para o tratamento no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
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